Fim dos tempos. Exatamente isso que resume o que penso neste momento. Antes de mais nada é importante destacar que este artigo é de opinião. Entretanto, uma opinião com base nos recentes acontecimentos da vida católica.
Neste domingo, 09 de julho, me deparei com a notícia de que o Papa Francisco tomou uma atitude muito polemica. Isto porque ele decidiu convidar um líder católico que defende os direitos LGBTQIA+ para sínodo.
Para quem não sabe o sínodo é uma espécie de assembleia. Nela o Papa se reúne com principais líderes para discutir questões relacionadas à igreja e a fé. Entretanto, o que causou espanto foi o fato de ele convidar o jesuíta James Martin. Este homem é um defensor dos direitos LGBTQIA+ dentro da igreja católica.
Quem é o jesuíta James Martin?
Vou tentar resumir quem é este jesuíta James Martin. Ele é o líder da organização Outreach. Ela se define como uma organização católico LGBTQIA+. A organização publica ensaios, fontes de informações e artigos católicos para o público LGBTQIA+.
Além disso, esta organização defende que na Bíblia há passagens que fazem referências à homossexualidade. Mas, criticam o porquê de muitos ignorarem algumas referências que São Paulo fez no Novo Testamento. Dentre elas está o fato de os escravos serem obedientes aos seus mestres. Também o fato de as mulheres terem que permanecer em silencio dentro das igrejas.
Papa já trocou cartas com jesuíta: fim dos tempos
Segundo informações do portal g1, o jesuíta já trocou cartas com o Papa a respeito deste tema. Além disso, o papa já deu algumas entrevistas na qual defende que não se deve criminalizar a homossexualidade. Na época a situação gerou um mal-estar no meio católico. Isto porque as falas dele geram controvérsias que vão contra o que prega a palavra de Deus.
A palavra de Deus é imutável. Ela não deve e nem pode passar por mudanças para se adequar a esta geração má.