O mercado está com temor diante da impopularidade de Bolsonaro (sem partido). As informações são baseadas na revista Veja. Ela divulgou um artigo na noite desta terça-feira (9). Segundo a revista, o mercado está temeroso após o presidente ter ficado impopular. Além disso, há grande preocupação diante da confirmação da candidatura de Bolsonaro em 2022.
O mandatário seguiu sem partido desde o fim de 2019. Entretanto, anunciou sua filiação ao PL. apesar disso, a rejeição dele é preocupante. Isto porque, ele está com 63% de rejeição dos brasileiros. A situação soou como alarme para o mercado.
Em entrevista à revista Veja, a economista-chefe do Banco Ourivest, previu novas medidas populistas. Ela afirmou que é de se esperar que aconteça estas medidas. Isto porque, a situação não é nada favorável. Os gastos estão acima do orçamento e o ambiente fiscal está fragilizado.
Mercado temeroso
Diante de um cenário de incertezas econômicas, o mercado está temeroso. Em outubro, o governo anunciou estourar o teto de gastos. A medida pretende investir no programa Auxílio Brasil. A iniciativa é algo favorável para as pessoas vulneráveis. Isto porque, muitas pessoas sofrem com o aumento dos produtos. Há ainda aquelas que não conseguiram ingressar no mercado de trabalho.
Por outro lado, a atitude preocupou o mercado. Pois, o cenário aponta inflação de 5%. Além disso, o dólar pode continuar em alta. O motivo é porque as incertezas do cenário político proporcionam este aumento.
Segundo as projeções, novos aumentos dos combustíveis podem acontecer. A notícia não é nada animadora para o mercado e os brasileiros. Segundo a Consorte, isto se dá devido à votabilidade de câmbio. A Consorte também atribuiu o fracasso à má gestão do governo Bolsonaro. A moeda brasileira segue desvalorizada. A situação preocupa a todos.
Fonte: artigo de opinião com base na revista Veja.