Bolsonaro elabora planos para reagir à CPI

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) é alvo da CPI. Isto porque, o relatório final apontou supostos crimes do mandatário. Ao todo são 9 crimes que Renan Calheiros apontou. Todos eles imputados ao presidente.

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Crime de epidemia com resultado de morte é um dos presentes no relatório. Mas, o presidente ainda é acusado de infração a medidas sanitárias preventivas e emprego irregular de verba pública. Além disso, é citado incitação ao crime e falsificação de documentos particulares. O presidente deve enfrentar ainda acusação de prevaricação, crime de responsabilidade e charlantanismo. O mandatário também é acusado de crime contra a humanidade.

Bolsonaro e os planos para reagir à CPI

Diante das acusações, o presidente se mostra com medo. Isto porque ele já está elaborando estratégias para reagir à CPI. As informações são do colunista Josias de Souza, do portal Uol. Segundo o colunista, Bolsonaro pretende usar duas vertentes para combater as acusações da CPI. Sendo elas, uma política e a outra jurídica.

Em relação à esfera jurídica, Bolsonaro pretende se antecipar. Isto porque, ele planeja encaminhar uma petição para Augusto Aras. O objetivo do presidente é questionar a constitucionalidade do relatório final da CPI.

Já em relação à esfera política, Bolsonaro planeja intensificar os ataques contra Renan Calheiros. Além disso, Bolsonaro questionará a idoneidade do senador. Ele também usará a estratégia de que Renan atuou na CPI a serviço da candidatura de Lula.

Defesa frágil

Apesar disso, as duas linhas do presidente são frágeis. Segundo informações do colunista, o que a defesa do presidente alega não consegue o livrar dos crimes. Além disso, o colunista diz que Aras tem o hábito de arquivar acusações contra o presidente. Mas, desta vez, ele terá que ter mais criatividade. Caso contrário, poderá ser acusado de prevaricação.

Fonte principal: colunista Josias de Souza, do UOL.

Fonte secundária: Portal g1.

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