A meditação Frei Gilson para quinta-feira, 17 de março, traz uma mensagem de ensinamento para a sua vida. A leitura central está no livro de Lucas, capítulo 16, versículos 19 a 31. Nesta passagem mostra a parábola do rico e Lázaro.
Frei Gilson destacou que esta parábola pode ser meditada por diversos ângulos. Mas esta parábola dissipa dois erros. O primeiro é dos que negavam a sobrevivência da alma depois da morte. Isto porque, há pessoas que acham que quando morrerem, tudo se acaba. Acham que sua vida é apenas aqui na Terra. Mas, esta parábola ensina que quando alguém morre, a alma continua vivendo. O corpo vai perecer, as traças vão comer. Mas, a alma é imortal.
Ensinamentos: meditação Frei Gilson para quinta-feira (17)
Portanto, o primeiro ensinamento desta parábola é que quando alguém morre, a alma vai para algum lugar. Elas não ficam vagando. Imediatamente, a alma é julgada pelos atos. O rico é julgado e o pobre também. Este juízo particular é algo que não tem como fugir.
Frei Gilson ressaltou que as pessoas devem se preocupar mais com a alma do que com o corpo. Isto porque, muitos se preocupam mais com os cuidados do corpo, mas esquecem que a alma que é eterna.
A riqueza da alma
O segundo erro que esta parábola dissipa é daqueles que interpretaram a prosperidade material desta vida como prêmio. A parábola mostra que o rico se deu bem nesta vida, mas na outra se deu mal. Já o pobre viveu mal nesta terra, mas alcançou a graça na outra vida. Isto significa que prosperidade financeira não compra salvação.
Frei Gilson pediu para que as pessoas tomassem cuidado para não se apoiar apenas nos bens temporários. Isto não vai contar no dia do julgamento. O que vai contar é a riqueza da nossa alma.