Meditação Frei Gilson para segunda-feira (20): palavra dura para os protestantes

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(Foto: Reprodução/YouTube/Som do Monte)

A meditação Frei Gilson para segunda-feira, 20 de março, deixa uma palavra de sabedoria para o seu coração. A leitura central está no livro de João, capítulo 4, versículos 43 a 54. Nesta passagem fala sobre a cura do filho de um centurião de Cafarnaum.

Frei Gilson afirmou que muitas pessoas só querem acreditar em Jesus se houver um milagre. São aqueles que dizem que acreditam se verem e se tocar. Infelizmente há aqueles que vivem atrás de revelações e sinais. São aqueles que só vivem atrás de confirmação divina.

Falta de fé: meditação Frei Gilson para segunda-feira (20)

Frei Gilson disse que as pessoas que vivem atrás de revelações são aquelas que têm a fé pequena. Isto porque precisa de sinais para crer. Entretanto quem tem fé não precisa de nada disso.

O centurião de Cafarnaum acreditou na palavra de Jesus. Cristo disse para ele que seu filho já estava curado. Então ele partiu para sua casa e viu que realmente seu filho já estava curado. Aquele homem acreditou sem vero filho. Apenas a palavra de Jesus basta.

Quando alguém fica atrás de sinais parece que a palavra de Deus não é suficiente. Então vive procurando outros sinais. Isto é falta de fé. Quem realmente crer na palavra não precisa viver buscando outros sinais.

Interpretação da Bíblia

Frei Gilson disse que quando Nossa Senhora se revela ela aparece dizendo aquilo que está na Bíblia. Isto porque a igreja católica só acredita em revelação que realmente confirma a palavra de Deus. Isto porque se ela lembra a palavra está fortalecendo e renovando.

Entretanto, na palavra de Deus temos tudo precisamos. Para a igreja católica não basta apenas a Bíblia. Isto porque a bíblia deve estar unida ao magistério. Na visão católica não é qualquer um que pode interpretar a Bíblia.

Frei Gilson falou que os protestantes interpretam a bíblia da forma como pensam e isso acaba gerando diversas interpretações. Mas a igreja católica não age desta forma. Isto porque apenas o magistério pode interpretar.

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